terça-feira, 29 de junho de 2010

Como manter a magia do primeiro mês para o resto da vida..

- Ufa, que delícia, os dois finalmente estão morando juntos, em um canto gostoso e aconchegante. Agora você está totalmente à vontade e não precisa se comportar como uma aluna exemplar em primeiro dia de aula. Ainda assim, sente falta de algo que existia nos primeiros meses de namoro. Enquanto dá a seu amado um beijo de boa noite, lembra-se dos agarros apaixonados dos velhos tempos.

Essa excitação pode ter desaparecido porque você acabou relaxando além da conta. Será que vai para a cama com creme espalhado nas espinhas? Usa e abusa do alho mesmo em um jantar romântico? Se a resposta for sim, é hora de trazer de volta o clima de descobertas e encantamento antes que o amor ceda sob o peso da rotina. Como? Simplesmente repetindo as mesmas coisas que fazia nos primeiros meses. Se os dois agirem como um casal em pleno início de caso, vão reviver as mesmas emoções.

É fácil explicar: como há uma conexão mental entre seus sentimentos e suas ações, quando você retoma atitudes do começo do namoro, a mente acompanha o processo e reage de acordo. Em outras palavras, se você se comporta de certa maneira, pode começar a pensar assim também. Prepare-se, portanto, para entrar no jogo.


AS VANTAGENS DA INTIMIDADE

Doze coisas deliciosas do amor de longa data:

1. Vocês sabem exatamente o que significam os olhares que trocam.

2. Ele sabe que você toma café com três gotas de adoçante.

3. Os amigos dele gostam de sair com você.

4. Quando você fica doente, ele leva chá com bolachas no quarto e deita na cama para ver um vídeo ao seu lado.

5. Você pode se debulhar em lágrimas, sem constrangimento, diante de um comercial de tevê.

6. Você não tem que explicar por que come chocolate com Coca-Cola zero.

7. O jeans favorito dele agora é seu.

8. Você não tem que pôr suas lentes de contato ou se maquiar de manhã, nos fins de semana.

9. Você pode ficar quieta quando andam de carro.

10. Ele é capaz de compreender por que seus pais ainda têm o poder de chateá-la.

11. Quando brigam por qualquer bobagem, não falam em rompimento.

12. Ele já conquistou você inteiramente.

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Texto Sara Eckel / Foto Robert Whitman

VOCÊ NÃO MEDIA ESFORÇOS PARA VÊ-LO SEMPRE

Desmarcar um encontro? Nem morta! Muitas vezes abrimos mão de momentos a dois porque não parecem mais tão preciosos. E o preço de colocar o relacionamento em segundo plano, em função de pequenos obstáculos, pode ser alto. Ao recusar um convite do marido para um almoço, Regina, 29 anos, nutricionista, percebeu que suas prioridades tinham mudado. “Antes, minha vida girava em torno do Felipe, agora eu o encaixo onde dá”, diz ela. Quando teve o estalo, adiou os compromissos, ligou de volta para o marido e foi almoçar com ele. Pequenos gestos como esse têm o poder de transformar uma relação. Primeiro, porque a gente tende a valorizar as coisas pelas quais batalha. Depois, porque é o empurrão inicial capaz de lançar vocês dois numa espiral de magia e prazer.

Texto Sara Eckel / Foto Robert Whitman

VOCÊ ACHAVA O SEXO MAIS IMPORTANTE QUE TUDO

Nina, 28 anos, arquiteta, lembra que ela e o namorado evitavam comer carne em restaurantes porque era pesado demais e podia atrapalhar a noite de amor. “Quando o garçom chegava sugerindo uma picanha, nós ríamos e recusávamos logo”, conta. Clara e Luís levaram essa idéia um passo adiante: “Fazíamos sexo primeiro e depois saíamos para comer”, diz ela. Agora, porém, depois de anos de convivência, todos eles se esqueceram desse comportamento — e estão sentindo a diferença. Por isso, se você quer aquele sexo incandescente de volta, dê espaço e prioridade a ele.

Texto Sara Eckel / Foto Robert Whitman

VOCÊ SE VANGLORIAVA DELE PARA TODO MUNDO

Tudo o que ele fazia era o máximo e você queria que todos soubessem disso — dos colegas à gerente da butique. Mas, à medida que se acostumou com as qualidades dele, foi se esquecendo da maioria. Então, é hora de reavivar a memória. Débora, 24 anos, professora, chegou a essa mesma conclusão comentando sobre seu namorado de nove meses, Carlos, com colegas de universidade. “Enquanto estava falando, comecei a sentir orgulho dele. Me dei conta de como o via quando nos conhecemos.”

Às vezes, depois de um tempo juntos, é ele quem precisa ouvir os seus elogios. O namorado de Marta, Eduardo, andava deprimido. Ela, então, decidiu fazer uma lista das coisas que admirava nele. “Descrevi tudo, desde a paciência que tem com a minha avó até a preocupação de me levar sempre ao orgasmo. Acho que isso o ajudou a sair da crise, além de ter reforçado uma convicção minha: a de que fui e ainda sou apaixonada por ele.”


quinta-feira, 24 de junho de 2010

Como virar uma musa em 13 lições . by nova.

A gente tem certeza de que, quando vai às baladas, você é uma expert em paquera. Mas só lá? Se respondeu sim, está perdendo tempo ao não usar esse know-how de conquistadora para se tornar também uma mulher envolvente, fascinante... praticamente uma Gisele Büdchen ou uma Marilyn Monroe. A musa sabia como ninguém atrair todos os olhares para si. Tanto que até hoje é o símbolo de sex appeal de todos os tempos. Verdade que existe um jeito certo para envolver cada tipo de pessoa. “Você pode seduzir de várias maneiras, não apenas sexualmente”, diz a consultora expert em relacionamentos Susan Campbell, autora de Truth in Dating(ainda não publicado no Brasil). Distribuição de elogios, gentilezas e outras delicadezas fazem parte do pacote. Cá para nós, incluir essas atitudes em seu dia a dia não é nada difícil e — maravilha! — deixa qualquer mortal mais receptivo, solícito e... apaixonado por você. Com isso, aumentará suas chances de conseguir tudo o que quer. Inclusive fisgar aquele lindo que é o seu número. Afinal, que homem não sonha ter ao lado a mulher mais admirada do pedaço? NOVA reuniu vários tipos de táticas que vão fazer você marcar presença e acabar virando uma Ph.D. na arte de cativar multidões. De bancar uma sex bomb a explorar sua veia cômica e colocar para fora toda a simpatia. Venha com a gente e prepare-se para ser reverenciada por quem cruzar o seu caminho.

ENCANTAR PARA SER UM ÍMÃ DE HOMENS

1. Quando cruzar um bonitão na balada, olhar para ele por dois segundos, desviar e, em seguida, encará-lo cerrando os cílios.

2. Em uma sala cheia de homens, sentar-se de lado, cruzar as pernas, arquear o tronco para a frente e correr os dedos pelo cabelo.

3. Tropeçar contra o peito de um bonitão e comentar “Nossa, você é tão forte que tive a impressão de bater na parede!”

4. Pedir àquele lindo que está perto da jukebox que ajude você a colocar uma música para tocar.

5. Perguntar ao surfista mais sarado da praia onde ele encontrou o desenho daquela tatuagem “incrível” que tem no braço.

6. Convocar o fofo da mesa ao lado para fazer um dueto no karaokê com você. Fale que seu feeling diz que ele é carismático.

7. Comentar a roupa de um cara falando algo do tipo “Um homem precisa ser muito macho para usar rosa — eu adoro”.

8. Dizer ao lindo que está sozinho na balada: “Me juraram que nesta festa teria um monte de gatos. Até agora só encontrei um”.

9. No bar em dia de jogo, perguntar ao moço da mesa de trás qual é o time dele. E lançar: “Já sei para quem vou torcer”.

10. Pedir ao vendedor que sugira qual calça ficará melhor em seu amigo que tem corpo definido como o dele.

11. Na academia, puxar papo com o gato da esteira ao lado: “Estou impressionada com a dificuldade do seu treino!”

12. Sair da pista de dança e arrumar o decote. Ui, será que o Ricardo Mansur cover sentado no bar pegou você fazendo isso?

13. Pedir ajuda ao deus da faculdade de administração para calcular o financiamento de seu apê. E emendar com: “Você é a pessoa que mais entende de finanças que conheço”.


terça-feira, 22 de junho de 2010

Cardápio de ousadias entre lençóis

Pense na estripulia mais ardente que você já provou na cama. Agora, imagine colocar mais pimenta. Se adora aventuras picantes, NOVA e JS sugerem uma versão superousada! São 18 manobras luxuriantes que, além de ajudar a variar o cardápio entre os lençóis, levarão seu prazer às alturas! “Seu paladar erótico será aguçado e você ainda vai experimentar o frio na barriga de estar fazendo algo realmente devasso”, conta a ex-atriz e sexóloga Ava Cadell, criadora do siteloveologyuniversity.com. Ficou com água na boca? Espere até colocar essas ideias em prática.


ATAQUE SORRATEIRO

“Ser pego de surpresa aguça os sentidos”, explica Ava. Sem falar que, se aparecer com propostas inesperadas, seu gato vai se sentir assediado — o que é afrodisíaco!

PARA INICIADAS

Sobressaltar seu homem logo cedo é nossa tática número 1. Ele vai delirar se você atacá-lo quando sair do chuveiro. Arraste-o para o banheiro e apoie-se na pia. O moço deve ficar de frente para que você enrole as pernas em volta dos quadris dele.

PARA EXPERIENTES

Para fazer o coração do rapaz bater forte, receba-o em casa com um beijo ardente e peça a ele que vá comprar pipoca para verem um filme. Quando o moço tocar a campainha, atenda a porta nua e faça-o preferir uma aventura ao vivo.

PARA SUPEROUSADAS

Leve-o para jantar e diga que esqueceu algo no carro. Do lado de fora do restaurante, mande um torpedo pedindo ajuda, puxe-o para o banco de trás do veículo, deitem-se de conchinha e permita que ele a penetre por trás.


TEST-DRIVE DE POSIÇÕES TÓRRIDAS

Encontrar novos encaixes pode movimentar suas aventuras entre quatro paredes. E que tal sair da cama e usar como coadjuvantes outros móveis da casa?

PARA INICIADAS

Leve a ação para o sofá. Ele, de pé, deve penetrá-la por trás, enquanto você se ajoelha nas almofadas. “Escolher um cômodo não tão privativo dá um quê de proibido”, diz a especialista Sadie Allison.

PARA EXPERIENTES

Quer algo mais intenso? Dobre uma perna de forma que a planta do pé se apoie no acento e recoste-se no peito do gato.

PARA SUPEROUSADAS

Sente-se no colo dele com as pernas bem abertas, então faça com que o moço a segure firmemente pelos quadris. Incline-se para trás até que sua cabeça esteja nos pés do rapaz. Coloque as mãos no chão para ter suporte e descanse os pés na parte de trás do sofá. “Seu corpo ficará totalmente exposto, proporcionando ao parceiro uma vista incrivelmente erótica”, diz Sadie.

PEEP SHOW PARA AMANTES DO EROTISMO

Observar a mulher amada se dando prazer é megaestimulante. “Primeiro, ele descobre o que deixa você louca”, fala a sexóloga Sári Locker, autora de Manual do Sexo Alucinante (Record). “Além disso, se sentem fazendo algo ilegal por sentar e aproveitar o show.”

PARA INICIADAS

Quando ele já estiver a caminho da sua casa, masturbe-se até chegar perto do orgasmo. Sugestão de roteiro: feche os olhos e imagine os lábios dele onde seus dedos estão tocando. Contraia a vagina enquanto massageia o clitóris, conte até cinco, depois pare. A esta altura seu querido aparece, vendo o rubor que naturalmente se espalha pelo seu corpo quando você está quase lá. Abra o jogo sobre o que fazia. Seu amor vai criar uma imagem mental irresistível e enlouquecer de vontade de dar uma mãozinha!

PARA EXPERIENTES

Antes de saírem para jantar, faça um show privê em casa: comece a se tocar e diga que mais tarde será a vez dele.

PARA SUPEROUSADAS

Sente-se em frente ao espelho e deixe-o ficar atrás de você. Assim poderá ter uma bela visão do que está acontecendo. Comece tocando os mamilos com uma mão e passando a outra pelas pernas. Então, estimule seu centro do prazer movendo os dedos cada vez mais rápido. Diga que quer que ele termine de onde você parou quando voltarem do restaurante. Isso que é banquete...

terça-feira, 15 de junho de 2010

As 3 fases do relacionamento

Muita coisa muda do primeiro beijo até quando você e ele dividem o mesmo teto. Um deixa de ser novidade para o outro, acontece a grande briga abala-estruturas, a rotina vira realidade, vocês ficam íntimos demais... Se amor é novela, como diz Rita Lee, você vai saber garantir o sucesso da sua em todas as fases pelas quais a maioria dos casais passa.


De repente, no meio de um monte de gente, seu olhar cruza com o dele (o homem que é seu número exato) e você perde o fôlego e o rumo de casa. A partir de agora, se tudo der certo, podem estar começando os seis meses mais excitantes da sua vida. E, se tudo der mais certo ainda, daqui a um ano e meio - ou mesmo três anos, olha que delícia! -, a conexão amorosa de vocês não terá mudado nadinha.

Parece bom demais para ser verdade? Bem, então, muita calma nessa hora. Segure o entusiasmo por alguns instantes, porque precisamos esclarecer uma coisa: para chegar a um final feliz, tudo depende de como vocês se comportam no auge da paixão e diante das crises que vão surgir. A experiência dos terapeutas mostra que entre o "Não acredito!" (quando a gente bate o olho num homem que nos tira do sério) e o "Claro que acredito!" (quando a gente percebe que a coisa é séria, sim) a maioria dos relacionamentos passa por sete fases. Não vamos chamá-las de críticas, essa palavra meio assustadora, mas de decisivas. Sorte sua que os especialistas nos explicaram cada uma delas e o jeito de vencer seus desafios..

1. NO INCRÍVEL MUNDO DA FANTASIA

Seu desafio: Manter os pés no chão quando a cabeça está nas nuvens.

Desde o dia em que ficaram (há mais ou menos duas semanas), você vive em estado de puro êxtase. Não é para menos. Nenhuma droga no mundo é tão poderosa ou provoca euforia tão duradoura quanto a paixão. E olha que nem é maneira de dizer, não. Ela dá mesmo um barato químico instantâneo. Bastam 60 segundos para ativar um circuito cerebral, o dopaminergético, também conhecido pelo nome bem mais romântico de circuito do prazer ou da recompensa. Trata-se do mesmo mecanismo disparado toda vez que um dependente usa drogas de verdade, explica o psiquiatra Marco Aurélio Romano-Silva. O que leva alguns especialistas, como a psicóloga e antropóloga Helen Fisher, da Universidade Rutgens, de Nova Jersey, EUA, a garantir que os seres humanos são biologicamente programados para se apaixonar.

Nesse estado alterado, não é de admirar que você comece a achar que sua felicidade depende desse homem. Que ele vai resolver sua vida - como se isso fosse possível. Acontece que não está no mapa a quantidade de mulheres que esperam tal milagre e fazem qualquer coisa para se tornar merecedoras de tão grande dádiva. Nessa qualquer coisa ocupa primeiríssimo lugar a tendência a se anular. Veja bem, o que a torna particularmente perigosa é que não se trata de uma decisão consciente. Vai acontecendo aos poucos, sempre "em nome do amor". Você inicialmente não faz nada sem incluir o amado; depois, vai se afastando dos amigos; mais adiante, passa a gostar do que não gosta, só para agradar; e finalmente deixa de viver sua vida. O que você precisa fazer se resume a três palavras: abra o olho. Homem nenhum vale isso e relacionamento nenhum pode ser feliz assim.


2. ELE VEIO COM DEFEITO!

Seu desafio: Avaliar se dá ou não para conviver com o que você não gosta nele.

Quem já se apaixonou sabe que a nossa tendência é ver no outro todas as qualidades que queremos que ele tenha. Focadas no nosso próprio desejo, passamos a sofrer de uma espécie de estrabismo emocional; na melhor das hipóteses, um caso crônico de visão tubular. Ora, o fato de seu novo amor não ser do jeitinho que você gostaria não o desqualifica como forte candidato a "homem dos seus sonhos". Desde que você não leve os tais sonhos a ferro e fogo. Até porque chegará o dia em que vai descobrir que ele não é tão perfeito: às vezes, erra na roupa, não abre a porta do carro para você, chega atrasado ao cinema, comete uma ou outra grosseria e mesquinharia, e por aí vai.

Para evitar decepções mais tarde, jogue para escanteio a aura de romantismo e observe quem é de verdade o sujeito por quem está apaixonada. Os psicólogos sugerem algumas atitudes: pare de arranjar desculpas para comportamentos dele que a desagradam. Não é crime lesa-paixão admitir que o amado tem defeitos, problemas, dificuldades. Fique de olho na maneira como se comporta com as outras pessoas - em especial, amigos e familiares. "Se decidir ficar com ele apesar de tudo, sinal de que as ilusões caíram por terra e a paixão está virando amor", diz a psicoterapeuta Suzy Camacho.


3. ACABOU-SE O DOCE DA NOVIDADE

Seu desafio: Aprofundar a relação.

Se existe mesmo amor, ele deve aumentar à medida que vocês se conhecem mais. Os especialistas são unânimes a respeito. O diabo é que a gente costuma achar que, quando acaba a novidade, a rotina se instala... e Deus me livre e guarde disso! Mas vamos analisar melhor a situação. O que um já conhece do outro? Você sabe, por exemplo, que seu namorado odeia lugares lotados, liga sempre às 10 da noite, vai encontrá-la no fim de semana e nunca às quartas-feiras porque tem futebol. Ele, por sua vez, sabe que o seu cabelão lindo é resultado de um alisamento japonês que custou os olhos da cara, que você faz questão de almoçar domingo na casa dos seus pais e que tem vontade de furar o olho de certa colega de trabalho.

Isso significa se conhecerem melhor, mas está longe de ser se conhecerem bem. Significa que já existe uma base para começarem a fazer as descobertas mais importantes e profundas. Agora, se você encarar tal fase como o beijo da morte do romantismo, aí a coisa pode naufragar mesmo. "Não veja a rotina como algo negativo", aconselha a terapeuta de casais Amélia Nascimento. "Ela dá segurança. Você fica mais tranqüila e tem mais chance de descobrir o que realmente interessa. Que ele, por exemplo, sempre foi um cara ponta firme nos estudos e no trabalho. Saber do passado dele, entender sua relação com os pais e vice-versa. É a hora de amadurecer o namoro. Esse momento pode se tornar uma aventura emocionante e, acredite, os dois vão crescer."

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Truques da lingerie.

Use os truques da lingerie a seu favor

Quando o assunto é vestir bem, a lingerie aparece em primeiro lugar. Elas ajudam a corrigir alguns defeitos ou valorizam o corpo e as formas com conforto e toques de sensualidade. A variedade de cores, tecidos, modelos e tamanhos é enorme: sem costura que não marcam sob a roupa e provocam o efeito ‘segunda pele’, sem ou com bojo e bolhas (para aumentar os seios), com alças removíveis, calcinhas com enchimento, além de muitos outros artifícios.

Conforme Patrícia Castellões, consultora de moda para lingerie do Senac São Paulo, escolher a lingerie certa faz muita diferença na hora de se vestir e requer um pouco de bom senso. “Hoje o mercado oferece muitas opções de modelos que se adequam perfeitamente ao tipo de roupa a ser usada. Uma blusa com decote frente única, por exemplo, pede um sutiã do mesmo modelo, recurso que os fabricantes criaram colocando alças removíveis e a consumidora adapta ao seu uso”, conta.

“A lingerie pode fazer mágica. Os sutiãs podem aumentar os seios, levantá-los, afastá-los ou aproximá-los. Existem calcinhas que podem até aumentar o bumbum”, afirma Silvana Padilha, gerente de produto da Invista (Lycra®). Segundo ela, a escolha da lingerie errada pode comprometer até mesmo o caimento das roupas. “A mulher deve primeiro considerar o tipo de corpo, a cor e o modelo da roupa que será usada, além da ocasião, claro”.

Um evento mais formal pede uma lingerie que não marque nem apareça sob a roupa. Para usar com roupas brancas, por exemplo, é possível escolher uma entre os vários tons de pele. “O ideal é escolher aquela que se ajuste à sua tonalidade, como você faz com a base na hora da maquiagem”, compara Silvana.

Ao usar roupas transparentes, Patrícia sugere vestir camisetes com bojo e aro para sustentar os seios. Nos tons de pele ficam imperceptíveis. “Se a transparência for menor, opte por um sutiã de renda (forrado) que não vai ficar vulgar. Sob um vestido, use uma combinação. As calcinhas com elásticos mais leves não fazem volume”, indica.

A moda da lingerie como outwear está crescendo e, bem usada, pode fazer uma composição bonita com a roupa. São modelos confeccionados para aparecer, com alças trabalhadas, coloridas e de tecidos diferenciados. “Em ocasiões informais, usando jeans e camiseta regata, não tem problema algum usar um sutiã com um detalhe na alça ou de cor contrastante que apareça. Precisa haver bom senso”, aconselha Patrícia.

Maior conforto no dia a dia

Os tecidos mais confortáveis são os que acompanham os movimentos da mulher e facilitam a transpiração. “A Lycra® é marca registrada do fio elastano que soma às lingeries melhor modelagem. Associada ao Tactel® (microfibra) na composição do tecido, proporciona maior conforto, melhor ‘respirabilidade’ e caimento”, revela Silvana Padilha.

Existem também os modelos sem costura. “Extremamente modernos, não deformam, conservam a cor, não marcam sob a roupa e secam com rapidez. Para serem levados na bolsa são perfeitos, pois não amassam, nem ocupam espaço”, diz Silvana. Outros curingas são as alças transparentes em silicone (discretas, não marcam sob a roupa) ou as removíveis, que você adapta de acordo com o modelo e o decote da peça que estiver usando. Podem ser usadas como frente-única, cruzadas nas costas ou mesmo sem elas.

O mercado ainda oferece lingeries pós-cirúrgicas, com tecidos tecnológicos, antibacterianos, com perfumes e hidratantes.

Efeitos no visual

Para aumentar os seios existem boas opções de sutiãs com bojo e bolhas que aumentam até dois tamanhos. “Quem tem seios grandes, o ideal é optar por sutiãs com alças e as laterais mais largas. Assim, a mulher garante conforto e também a saúde, já que o sutiã errado, neste caso, pode causar sérios problemas na coluna”, revela Silvana.

O importante é que o sutiã vista com conforto, dê a forma certa aos seios, sem apertar, fazendo com que você use e se sinta bem. “É importante sempre provar o sutiã e ver como está o encaixe no seio, se está confortável e sustentando corretamente. Comparo sempre o sutiã com um sapato, tem que ser confortável e vestir bem”, diz Patrícia.

Conheça alguns efeitos e artifícios

Sutiãs com bojos e bolhas: aumentam, sustentam e modelam o seio;

Calcinhas com enchimento: aumentam o bumbum;

Alças removíveis: permitem adaptar o sutiã aos diferentes tipos de decotes;

Alças de silicone: para não mostrar sob a roupa ou transparências;

Sutiã push up: aproximam e levantam os seios;

Calcinha e sutiã sem costura: não marcam o corpo e nem a roupa;

Calcinhas e corpetes modeladores: comprimem os culotes e o abdômen, disfarçando as gordurinhas.



domingo, 6 de junho de 2010

Dilemas masculinos de relacionamento.

atendendo a pedidos, ai vai para nossos amigos clientes.
Ciúme excessivo, medo de compromisso, alergia a pedir desculpas...

EU ME MORDO DE CIÚME

P:Sou fiel e acho que é obrigação de todo aquele que ama. Sou também muito ciumento. Não consigo me controlar. Hoje, estou com uma mulher especial, na dela... E ainda assim fico procurando pelo em ovo. O que fazer para ser feliz sem perder tempo com esse sentimento? Franco, 26 anos

R:Você mostra coerência: é ciumento, mas também fiel. No entanto, encara a fidelidade como obrigação... Bem, quando decidimos ser fiéis, frustramos um desejo genuíno, o desejo de novidade. As compensações, por isso, devem ser muito grandes. E podem ser: ficar feliz por fazer o outro feliz, evitar as DSTs. Talvez sua única compensação seja não causar na outra pessoa a mesma dor, a do ciúme, que sente.

O que fazer para domar essa emoção que o consome? Jamais conheci alguém que não sentisse um pingo de ciúme em um relacionamento a dois. Quando temos um objeto de amor, é natural que não queiramos dividi-lo. No entanto, esse sentimento precisa ser mantido sob controle. O que você parece não conseguir. Quando o desejo não pode ser controlado, temos um desajuste emocional chamado compulsão, impossível de vencer só com força de vontade. O tratamento é feito com medicação e psicoterapia. Caso não tenha exagerado, é grande a possibilidade de que você sofra de compulsão, ou seja, de ciúme patológico. Vejamos como funciona. O ser humano vive num eterno conflito entre os impulsos (o que quer fazer) e as normas (o que deve ou pode fazer). Cada caso é um caso, mas, na minha opinião, existem dois grandes times de desajustados: aqueles que se deixam dominar pelos impulsos, que chamo de cigarra, e os que vivem sempre dentro dos padrões, que batizo de formiga. Essa última, muito racional, se une à cigarra, emocional, para viver nela o que reprime em si mesma, e vice-versa. A isso dou o nome de simbiose. A meu ver, você é uma formiga que passou a viver na cola da cigarra (sua namorada). Para romper a simbiose, precisa trabalhar em si mesmo a parte que vive em sua namorada. Ter seus próprios interesses, ocupar sua cabeça fazendo coisas empolgantes.


TENHO MEDO DE COMPROMISSO

P: Depois de dez anos casado, me separei e resolvi curtir a vida de solteiro. Até que conheci uma mulher perfeita: carinhosa, inteligente, bonita... Tentei engatar um namoro sério, mas não consegui largar meus casos. O que há de errado comigo?Beto, 32 anos

R:O que está levando em consideração? A quantidade, e não a qualidade, certo? Verdade que dizer não a todas, menos a uma, é muito difícil, principalmente em um mundo onde as mulheres estão tão acessíveis. É como circular em um parque de diversões. Sem falar que é natural querer variar: o instinto sexual requer novidade, e você não precisa ser fiel, já que está solteiro. Sua cabeça achou essa nova garota sob medida: de família, carinhosa, inteligente. Já seus instintos... É uma questão de valor. Caso decida se amarrar a ela, vai seguir seus valores racionais. Precisará comprar a seguinte ideia: "Todas as mulheres bonitas são atraentes, mas estou apaixonado e quero ser fiel a essa moça maravilhosa que encontrei". No entanto, só conseguirá agir assim se for maduro para controlar seus cavalos. O filósofo Platão comparou o ser humano a uma carruagem: os cavalos são os instintos; o cocheiro é a razão; e as rédeas, a vontade. Segundo ele, a maturidade depende de quanto o cocheiro manda nos cavalos. Será que o seu é capaz? Ele parece ser frágil... Você pode imaginar que, se deixar seus cavalos à solta, irá muito mais longe, não é? Bem, essa é uma decisão que só você pode tomar.



quarta-feira, 2 de junho de 2010

Os vilões que atrapalham o seu orgasmo.

Às vezes, chegar lá pode ser mais difícil do que a gente imagina. JS investiga o distúrbio que é o maior desmancha-prazer feminino.


NOVA e JS lançam o desafio: pule esta reportagem agora quem nunca perdeu um orgasmo na vida. Continua lendo? Não está sozinha. Muitas de nós sofrem com a anorgasmia, disfunção que dificulta ou, em casos extremos, nos impede de atingir o clímax, o topo da excitação, o céu. Existem quatro tipos. O mais comum, chamado situacional, faz com que só consigamos com determinadas carícias (masturbação, por exemplo). Além dele, também tem o primário, caso de quem nunca nem sequer experimentou; o secundário, quando a gente de repente para de ir aos finalmentes; e o total, quando nenhum estímulo é suficiente para nos fazer chegar láhhh. A disfunção é mesmo uma..

Texto Rebecca Kahn / Foto Tamara Schlesinger

Conhecendo o inimigo

A anorgasmia tem várias causas — e nem todas são psicológicas. Por isso, os terapeutas aconselham nunca achar que as dificuldades só existem na sua cabeça nem guardar suas angústias e dúvidas (conte tudo a quem pode ajudar, começando por uma conversa franca com o médico). Elas podem ter sido desencadeadas por cicatrizes ou danos aos nervos provocados por cirurgias ginecológicas. Fora o uso de drogas, álcool ou certos medicamentos, como os que controlam a pressão arterial, os antiestamínicos e os antidepressivos. Que o diga a empresária paulistana Mariana, 26 anos: “Estava trabalhando e fazendo pós-graduação, o que é barra pesada. Para complicar ainda mais, meu namorado foi transferido para o Rio. Não conseguia dormir e me sentia tão destruída que fui ao médico. Ele receitou antidepressivos e pílula contra ansiedade.” A insônia sumiu, mas, quando foi passar um feriadão com o lindo, descobriu os efeitos colaterais. “Nem sentia vontade de transar. Na cama, parecia uma morta-viva e me peguei pensando: ‘Será que ele não vai se satisfazer de uma vez para acabar logo com isso?” Percebendo que Mariana não era mais a mesma, o namorado até sugeriu procurarem estímulos extras em uma sex shop. Diz ela que saíram da loja com a sacola cheia de brinquedinhos, vibradores e livros. Deu certo. Não chegou a ser uma glória na primeira vez, mas o tesão aumentou e facilitou o orgasmo — embora tenha demorado mais que de costume. De volta a São Paulo, a moça conversou com o terapeuta, que a ajudou a conciliar os remédios com o desejo. Mariana acabou dispensando os antidepressivos antes do que imaginava.


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No caminho do prazer

Excluída uma causa física, vale checar o fator emocional. São desmancha-prazeres de marca maior a própria ansiedade de ter um orgasmo, a culpa provocada por uma educação sexual rígida, alguma crença religiosa ou cultural que interfere no prazer, além do medo de engravidar ou de pegar uma doença sexualmente transmissível. O tratamento varia, óbvio, dependendo do tipo de anorgasmia. Para quem nunca experimentou essa explosão de sensações (cerca de 5 a 10% das mulheres), os terapeutas tentam ajudá-la a relaxar e se sentir segura, aumentando a sua capacidade de reagir positivamente aos estímulos sexuais. É o caso da mulher que está ansiosa achando que não vai conseguir ou assustada com a possibilidade de se descontrolar ou ainda fisicamente incomodada sem saber o que esperar. “Já as que sofrem da secundária só precisam aprender novos truques para chegar lá — afinal, já conhecem o caminho e sabem que são capazes de trilhá-lo”, explica Elna McIntosh, terapeuta sexual e uma das maiores autoridades no assunto. No caso da anorgasmia em situações específicas, a mulher precisa de ajuda para identificar as circunstâncias favoráveis e, em seguida, melhorar sua comunicação.

Aconteceu com a dentista Juliane, de 24 anos, que teve a primeira experiência sexual quando tinha 17 anos. “Demorei para me decidir, mas fiz porque queria, e não por pressão do namorado. Apesar disso, na hora H, entrei em pânico. Tanto que contrai demais os músculos da vagina e a penetração foi superdolorosa. Minha vontade era pular da cama e correr para casa”, diz. A experiência ruim se repetiu com outros parceiros. Apesar de sentir vontade de transar, ficava tão tensa que tornava o ato quase impossível. Não é surpresa que não soubesse o que era um grand finale. Nem mesmo com a masturbação. Durante anos, fez vários tratamentos e visitou uma lista de médicos. “Um deles chegou a dizer que eu precisava operar para aumentar a abertura da vagina e cortar alguns músculos. Só não encarei a mesa de cirurgia porque morri de medo”, lembra. Um namorado apaixonado e sensível sugeriu recorrerem à terapia juntos. O primeiro alívio foi descobrir que seu problema era comum — estima-se que 70% das mulheres ficam ou já ficaram a ver navios. Depois de alguns meses de sessões, com direito a exercícios e orientações de como tocar o outro, o casal finalmente espantou o grande vilão da cama. “Não aconteceu de uma hora para outra. Vivemos um processo lento, mas surpreendente. O primeiro orgasmo foi totalmente inesperado. Caí no choro de felicidade.”

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