sexta-feira, 30 de abril de 2010

Sexo Oral.








Saiba como fazer mais e melhor em seu parceiro!!! ;)




Não é comum encontrar uma mulher que se declare fã de sexo oral. Em geral, elas preferem receber do que fazer. Esse índice é de mais de 50% em pesquisas realizadas no Brasil e em outros países. Mas, segundo especialistas em sexualidade, são maiores os mitos que envolvem a prática do que obstáculos difíceis de superar.

A professora de artes sensuais Nelma Penteado diz que os problemas mais comuns são a demonstração de nojo declarado, demonstrar não saber o que fazer e o sentimento de pânico de como lidar com os momentos antes da ejaculação (veja no link acima dicas da especialista).

Para lidar com essas e outras dúvidas das mulheres, a médica norte-americana Sadie Allison, doutora em sexualidade humana, publicou em 2007 o livro Tickle His Pickle (título que em português poderia ser traduzido para o nada ortodoxo Delicie o Picles Dele), em que dá dicas de como aumentar a performance na prática.

Segundo ela, não há o que temer, pois neste momento são as mulheres que estão no controle. "Lembre-se: você decide a profundidade, o ritmo, o conforto", escreveu ela, que ensina o que fazer nas quatro fases do sexo oral.

E a primeira regra não pode ser quebrada: usar camisinha se você não tiver certeza da monogamia do parceiro nem que ele não é portador de doenças sexualmente transmissíveis.

Fase 1: Agonia da espera
Comece encontrando uma posição confortável, pois pode ser cansativo. Além de garantir seu bem-estar, seu corpo deve ficar de maneira que permita que tronco e ombros se movimentem para cima e para baixo com você. Em seguida, a especialista recomenda começar a beijar boca, pescoço, orelhas e ir fazendo carícias pelo corpo, deixando-o na expectativa de que talvez hoje você possa ir adiante. Desabotoe a calça e faça carinhos com a mão. Com a boca, toque apenas barriga, quadris, coxas, deixando-o cada vez mais ansioso.

Fase 2: Revelando
Vagarosamente, tire parte do underwear do parceiro e cubra o membro com beijinhos e depois com lambidas. Ainda delicadamente, deslize a ponta da língua por toda a superfície, desde a base até a ponta do pênis por algumas vezes. Quando achar que o aquecimento foi suficiente, a dica da médica Allison é engoli-lo de uma vez fazendo um barulho parecido com o sugar de uma macarronada. O livro ainda ensina outros movimentos para começar a brincadeira:
- Molhe com os lábios com sua saliva e faça movimentos para cima e para baixo.
- Feche os lábios criando uma espécie de vácuo e faça movimentos para cima e para baixo sem perder o vácuo.
- Com a língua aberta e relaxada, acaricie o membro como se estivesse lambendo um sorvete.
- Acaricie o pênis fazendo carícias rápidas com a ponta da língua.
- Deslize o membro sobre a superfície da língua aberta.
- Mantenha a língua para fora e mova sua cabeça para os lados, acariciando a ponta do membro.
- Se o parceiro gostar, mordidinhas de leve estão liberadas.

Fase 3: Movimentos rítmicos
Aqui começam os principais medos femininos. Um dos mais comuns é até que profundidade deve-se colocar o pênis da boca. A resposta é clara: até onde sentir-se confortável. É possível ir aumentando a profundidade à medida que sua prática aumentar. Depois disso, o segredo é acariciar sempre o membro com a língua. Não deixe a boca aberta em formato de "O" apenas. Preste atenção se a língua passa pela ponta e por todo o pênis, além de manter os dentes longe. Quem determina o ritmo é você, pois para ser um sucesso é importante que você goste do que está fazendo. Enquanto isso, acaricie também o escroto com as mãos, de maneira gentil.

Fase 4: A Explosão
O ritmo durante o sexo oral pode ser determinado pelo seu conforto, mas quando sentir que o parceiro está chegando ao clímax será necessário manter o ritmo, pressão e velocidade, sem parar. Aqui chega um dos momentos de maior dúvida das mulheres, o que fazer quando ele estiver prestes a ejacular, caso não queira que isso aconteça na boca. A especialista dá a dica de substituir a boca pelas mãos, mas sem perder o ritmo.



- ATENÇÃO: ESTE CONTEÚDO POSSUI TEOR SEXUAL E É IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

É hoje! Manual do strip-tease



- Meia luz, lingerie preta, música sensual. Você dança enquanto passa a mão delicadamente em seu corpo. Ele só olha - e adora. Vai começar o strip-tease. Para que seja um show inesquecível, conversamos com quatro mulheres que vão ajudar com dicas incríveis:Carmen Janssen (sexóloga, especialista em educação sexual), Nelma Penteado (professora de artes sensuais), Elen Louise (professora de sedução ) e Tatiane C. (engenheira, que adora fazer strip).


Como escolher o momento ideal para fazer um strip-tease?


Carmen Janssen: É preciso estar de bem consigo mesma e, principalmente, com sua autoestima e sexualidade para não assustar o parceiro. Se você tem essas questões bem resolvidas, o strip-tease será uma homenagem ao seu amor e despertará seu lado sedutor. Se você não demonstra sensualidade com naturalidade no dia-a-dia, o strip-tease pode parecer forçado, pois não combinará com suas atitudes diárias.

“Vestido não é muito bom, porque é uma peça só e você fica pelada muito rápido. Prefiro tirar devagar, peça por peça: saia, blusa, sutiã, calcinha”


Nelma Penteado: O melhor momento é aquele no qual a mulher se sente poderosa, gostosa e quer se divertir. O melhor momento é aquele no qual, pensando em tudo isso, a mulher escolhe a música, a roupa, prepara o ambiente e chama seu amado - tudo em um clima de sedução, descontração e divertimento. Fazer só para agradar ou quando está se sentindo a última das criaturas é o pior momento.


Elen Louise: O momento ideal para fazer o strip-tease é quando sentir que o parceiro está no clima para uma noite longa e especial.


Tatiane C.: Quando der vontade. As vezes em que marquei hora para fazer strip-tease foram as que me saí pior, porque acabei ficando nervosa. O negócio é fazer sem pensar muito, por exemplo, quando for tomar banho. O cara está na sala, esperando. Você aparece e começa a tirar a roupa na frente dele, que fica surpreso e animado. Esse ar despretensioso torna o strip uma brincadeira do casal, uma coisa leve e saudável.


Como preparar o ambiente onde vai rolar o strip?


Carmen Janssen: Depende da fantasia e do que for preparado, mas o ambiente a meia luz é sempre mais sedutor. Jogo de luzes de teto também são uma ótima pedida.
Norma Penteado: Meia luz, luz de velas ou luz colorida.

Elen Louise: Ambiente à meia-luz. Um aromatizador de ambientes, podendo usar o próprio perfume para tal. Uma decoração mais sensual, com velas e almofadas.

Tatiane C.: No escurinho é melhor, né? Feche as cortinas e acenda umas velas. À meia luz, o corpo fica mais bonito e a gente fica mais segura.
E a roupa mais indicada?


Carmen Janssen: Qualquer roupa que combine com você, tudo vai depender do contexto. Não existe um estilo específico para se fazer strip-tease.


Nelma Penteado: Uma roupa fácil de tirar, mas na qual a mulher se sinta linda e poderosa.

Elen Louise: A roupa deve ser a que valoriza mais seu corpo e que seja fácil para despir-se.


Tatiane C.: O bom é usar uma roupa sexy, com a qual você tenha total intimidade. Eu gosto de saia soltinha e blusa. Vestido não é muito bom, porque é uma peça só e você fica pelada muito rápido. Prefiro tirar devagar, peça por peça: saia, blusa, sutiã, calcinha. Por último, o sapato que, alto, ajuda a modelar as pernas. De repente, é uma boa manter os sapatos durante a transa. Um truque: nos preparativos, esborrifo perfume nas peças que vou jogar nele.



- ATENÇÃO: ESTE CONTEÚDO POSSUI TEOR SEXUAL E É IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS.


segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sexo é muito mais do que um apanhado de regras e posições sexuais...



Necessidade básica

Tem gente que pensa que eu não faço mais nada da vida, só sexo. Ula-lá, quem me dera! Infelizmente, nosso sistema biológico tem outras necessidades básicas as quais não podemos negligenciar. Mas sim, eu acho que tudo gira em torno de sexo. E que ele está por trás de todas as outras questões de sobrevivência. Não penso que isso seja um problema, muito pelo contrário: o sexo nos transforma em seres humanos melhores. É por ele e com ele que deixamos de lado o egoísmo absoluto e pensamos no outro, nem que seja em usufruto próprio. A natureza não é perfeita.

Os homens, por exemplo, têm 20 vezes mais volume de testosterona, o hormônio que rege os impulsos sexuais, do que nós mulheres. É um dado estatístico. Ou seja, se você pensa em sexo uma vez por dia, eles pensam quase uma vez por hora. Tudo bem que nós pensamos neles uma vez a cada minuto, talvez seja por isso, sim, só pode ser por este motivo que não nos sobra tempo para pensar em mais nada. Eles focam em sexo; nós, em maneiras de atraí-los e satisfazê-los. A natureza é sábia.

Mulher não toma banho: se transforma. É um ritual de passagem delicioso, relaxante, revigorante, é um artifício que você usa para quê? Para modificar o seu cheiro pessoal e único e substituí-lo por outro que foi propagandeado como mais cheiroso e agradável para eles. A indústria de cosméticos gasta milhões em pesquisa para desenvolver perfumes que se assemelhem ao nosso cheiro natural e aticem os ferormônios. Pra quê? Não temos isso de graça? Tínhamos.

Estamos submersas em odores comprados. Talvez você não goste de lavanda, talvez menos ainda de rosa mosqueta. Mas passamos a acreditar que eles gostam. E sim, eles também passaram a acreditar nisso e nem sabem mais como é o cheiro verdadeiro de uma mulher. Espalhamos hidratante em cada milímetro das nossas curvas, acariciando a pele em movimentos circulares como num rito preparatório de endeusamento, de preferência na presença de um belo exemplar másculo, e exalamos um aroma de flor para quem? Eles nos querem flores, nós nos entregamos bouquet. Por quê? Sexo.

“Por que está cada vez mais raro encontrar um bom parceiro ou parceira, não para relacionamentos, mas para os jogos da cama?”

Atrair um homem requer sutileza. Sim, eu conheço a piadinha do "sutileza de um paquiderme". Estou falando de um homem de verdade, de pescar a essência dele, o olhar faminto, a narina pulsante, estou falando de cravar um anzol de aço na carne instintiva do macho que há nele, fazê-lo sentir-se bicho, primata, fazê-lo urrar por você, brigar por você, desejar você a partir das entranhas. Todas nós temos esse poder. E ele não está à venda nas vitrines. Está bem dentro de nós.

Um pavão não compra as suas belíssimas penas para encantar a sua fêmea. Ele usa as armas que tem. Nós estamos muito ligadas a artifícios exteriores e muito, muito pouco conectadas com nossa seiva-mulher. É claro que a moda e a maquiagem e todo o resto dos milhares de acessórios de beleza são invenções maravilhosamente importantes. Mas um importante que não deve ser imprescindível. Lembre-se, são acessórios. A essência está em você, a roupagem principal deve habitar em você. O que você tem vale mil vezes mais do que o que você pode comprar.

Sexo é muito mais do que um apanhado de regras e posições sexuais. Sexo é muito mais íntimo do que anda sendo. Por que está cada vez mais raro encontrar um bom parceiro ou parceira, não para relacionamentos, mas para os jogos da cama? Porque estamos massificados. Nossos cheiros, nossos paladares, nossos perfumes, até a nossa opinião sobre o que é belo ou feio é induzida. Nós nos desacostumamos a olhar para dentro e perguntar "Hei, mas o que eu penso sobre isso?". Nós nos desacostumamos a consultar os sentimentos, a nossa voz interior. Nossa intuição, então, é uma coitada relegada a último plano. Somos uma infinita reprodução de um ideal, de um estereótipo. E o que somos reflete na nossa entrega. O que somos atrai pares compatíveis. Como pode germinar um bom sexo num terreno de plástico? Adube-se. Revolva-se. Remexa-se. Repense as suas necessidades básicas. Repense-se.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Short com meia-calça ( a nova moda do inverno )



- Chamado de "a nova saia", o look está em alta e ganhou alma nova para o inverno

- Só porque o inverno está chegando não quer dizer que está na hora de aposentar o seu shortinho jeans. Você que não quer abrir mão do seu modelito curtinho favorito está com sorte: a maior moda agora é adaptar as peças de verão para o inverno. Nessa temporada, o short jeans ganhou alma nova para o inverno no hemisfério norte quando foi usado por cima de meia-calça grossa.

Como toda boa tendência, essa começou com Kate Moss. Kate já usa o look short com meia-calça a alguns anos, mas ela é daquelas que pode tudo, não é? Igual aos skinny jeans e leggings, o shortinho jeans com meia-calça demorou para chegar ao resto do mundo fashion, mas o inverno de 2009 foi, sem dúvida, o ano que chegou para ficar.

CONFIRA AQUI OS LOOKS DAS FAMOSAS

Sienna Miller, Nicole Richie, Jessica Alba e Olivia Palermo, todas fashionistas - que, tal como Kate, costumam dar vida às tendências - adotaram a moda como produção básica. Pelo jeito os shortinhos estão quase substituindo as saias e calças jeans como o traje básico da temporada. O look é megafeminino, lembrando uma bailarina fora do palco. Parece que você saiu da aula de balé e foi direto para rua, só botando o short por cima.

A ideia de usar um short jeans rasgado pode até lembrar algo mais rock-n-roll, só que a moda agora é misturar o feminino com o punk. Para sofisticar faça igual à Kate Moss que combina o shortinho com botas de cano alto e blazer preto, estilo smoking. Não é surpresa que Nicole Richie, a garota Boho, usa o dela com tops hippies e coletinhos, lembrando o estilo das garotas dos anos 60, outra opção maravilhosa para fazer um visual bem descolado.

O negócio é caprichar na parte de cima: um top bem leve, um blazer curto e apertadinho supermoderno, uma blusinha boho e colares grandes. Nos pés, a melhor opção é uma botinha de cano alto para noite e, para o dia a dia, uma sapatilha ou até um calçado estilo militar - se a parte de cima for ultrafeminina como a blusa de bolinhas do look de Alexa Chung.

Para fazer esse look mais descontraído para o dia a dia, um sapato sem salto é perfeito. E um suéter tipo cardigan com um top estampado fica um visual perfeito para uma tarde no shopping. Olha a Katie Holmes fazendo compras em Nova Iorque com a Surisemana passada: shortinho jeans, meia-calça preta, top de bolinhas e casaquinho básico.

Quem tem medo de ousar e mostrar perna demais, não se preocupe. Pode usar uma meia-calça bem escura e grossa, e um short mais comprido com salto para alongar e favorecer. Quem quiser ousar ainda mais, é só brincar com a cor da meia- calça. As minhas favoritas: cinza chumbo, vinho e roxo escuro. Claro, com o shortinho bem curto. Só cuidado para não ficar igual à Lady Gaga, sem calça!

Quer tentar a moda? Que tal esse short da loja norte americana American Eagle? Não é curto demais e é longo o bastante para fazer uma dobrinha, perfeito! O precinho não pode ser melhor e eles agora entregam no Brasil!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

As fases do sexo - Aos 20, aos 30, muita coisa pode mudar na cama..




Lembra-se de como você era dez anos atrás? Além do corte de cabelo, seus interesses eram diferentes, seu corpo era possivelmente mais rígido e sua cabeça certamente não era a mesma de hoje. Depois de dez anos, é claro que a cama também mudou - e não estamos falando do colchão, mas do seu desejo, do seu desempenho e do seu gozo.

Algumas coisas continuam iguais - como aquela pinta no ombro direito ou a vontade de ganhar uma lingerie vermelha de presente de aniversário - mas outras acabam mudando quando se tem 20, 30 ou 40 anos de idade. Como vai ser o sexo daqui a dez anos?

Teste: Sexo frio, morno ou quente?

Aos 20

Aos 20 anos, quanta animação! As mulheres jovens fazem preliminares de duas horas, transam pelas escadas do prédio e depois contam tudo para as amigas. É assim com Adriana*, de 22 anos, que tem um namorado há quatro meses, com quem jura que vai ficar pelo resto da vida. "Ele é o segundo cara com quem transei. É bonito, carinhoso e nos damos muito bem", diz, comedida - os detalhes ela deixa para as amigas íntimas. "Eu e meu namorado fazemos coisas que antes eu achava que só as prostitutas faziam. Mas ele me mostrou que é natural. E muito gostoso", conta a estudante.

“É um aprendizado que vem com a idade. À medida que os anos passam, a qualidade do sexo aumenta, mas a quantidade pode diminuir”

A sexóloga Glene Faria explica que aos 20 anos tudo é uma grande novidade. "A mulher ainda está aprendendo e pode ter dificuldade de atingir o orgasmo", afirma, lembrando que a experiência vem com o tempo e o sexo vai ficando cada vez melhor.

Aos 30

A balzaquiana tem mais estrada. Não quer transar apenas com o homem que julga ser sua "cara-metade", topa sexo casual e diz saber aproveitar bem os momentos debaixo dos lençóis. Júlia*, 30 anos, está solteira, tem um vibrador e afirma gostar muito de sexo. "Estou mais segura atualmente e não fico pensando se estou bonita, ou se ele está vendo minhas celulites, como quando eu era uma garotinha", diz. Sua irmã de 33 anos, Tatiana, vê os dois lados da idade: "Estou casada há alguns anos e acho que transo menos hoje do que aos 20. Em compensação, considero minhas transas mais intensas e, em breve, pretendo ter um bebê", revela.

Glene Faria afirma que é comum haver uma diminuição do desejo aos 30 anos. "É comum que a mulher comece a se lubrificar no meio da relação, uma vez que o homem pára de investir nas preliminares", explica a sexóloga, sublinhando que o casal não pode parar de priorizar a sexualidade. "Depois de três anos de relacionamento, vem a primeira crise, pois termina a paixão e vem a rotina", alerta.

sábado, 17 de abril de 2010

Até que ponto você concorda?!


Motivo da comoção? Como tudo assinado pela Chammas, seu texto é inteligente e não tem como não comentar sobre o assunto que está em sua pauta. Então… vamos lá!

Logo no comecinho, diz que os mais interessados em nossa lingerie são os nossos respectivos namorados e maridos. Opinião da JS : sim e não. Calma! Nossa opinião não é esquizofrênica, hehehe!

Concordamos porque é lógico que gostamos de agradar nossa cara metade. E o “não” é porque, convenhamos, quem consegue lá seduzir se não está se sentindo bem com a lingerie do corpo?

Grifamos em suas palavras uma essencial e que deve estar presente sempre: confiança. Pois, de novo, se você não está confortável de espartilho e chicotinho em mãos ou mesmo kits de sex shop, acha mesmo que vai agradar o outro se nao tiver uma belissima lingerie em maos?

Com certeza, não! Vejam só esta história – verídica! – de uma amiga que só usava lingerie vermelha de renda, no melhor estilo safadinha, atendendo aos pedidos do seu queridinhoo. Só que… ela odiava tudo aquilo e não se sentia bem com tudo aquilo! E, de uma hora para outra, resolveu colocar um ponto final na história escolhendo sua própria lingerie. Branquinha, de algodão, pequena, delicada. Moral da história? Ficou se “achando” l-i-n-d-a e percebeu que era bem melhor manter o conjunto e sua autoestima nas alturas e trocar de namorado!

Que fique bem claro que não estamos aqui dizendo para jogarmos na fogueira nossas rendas e peças vermelhas sensuais, nada disso!. Mas, como tudo o que adotamos, deve ser da nossa escolha – inclusive a nossa lingerie de cada dia!

Mais uma dica para fechar, por que não usar lingerie de acordo com o clima que acordou no dia? Quer melhorar a moral? Dá-lhe um conjunto novinho e supercharmoso! Ou o que impede de usar aquela calcinha de criança, toda colorida, para ficar com o gato? É só usar o que quiser sem drama ou peso na consciência.

E, o tema está aberto para discussão! O que vocês acham sobre tudo isto? Afinal, quem tem a palavra final na escolha da lingerie? Você ou ele? hein... ;)

sexta-feira, 16 de abril de 2010

A DITA IDADE DA LOBA.

Amor depois dos 40



Aos 20, o frescor da juventude: frio na barriga, calor no resto do corpo e, se possível, muita quantidade. Aos 30, a galera dá uma sossegada: grande parte julga ter encontrado a tampa da panela com quem se casa e começa uma família. Aos 40, muitas já se separaram e estão se preparando para voltar ao mercado amoroso. Outras não chegaram ao altar. Conheça as histórias de mulheres que encontraram o amor na casa dos enta e esperam ser felizes para sempre.


Eles se conheceram no intervalo de uma peça de teatro. O economista Toni, 51, viu a dentista Mara, 46, na bomboniere. "Ele se aproximou e puxou um assunto qualquer sobre a peça. Antes de voltarmos a nos sentar, ele pediu meu telefone e eu dei. Três dias depois, fomos jantar fora", lembra Mara, contando que a paquera evoluir rápido e o namoro também. "Casamos em menos de um ano. Não tinha por que esperar! As pessoas esperavam uma cerimônia simples, mas fiz questão de tudo a que eu tinha direito: casei na igreja de noiva!", revela Mara que acredita ter enfim encontrado o amor da sua vida. "O negócio é não desistir de achar o seu par. Para o amor, a idade não conta", garante ela, com conhecimento de causa.

Em casas separadas

Ela estava divorciada, mãe de filho criado. Ele, cinco anos mais velho, tinha ficado viúvo há pouco mais de um ano e suas duas filhas não aguentavam mais vê-lo só. "Ele deu em cima, mas logo percebi que ele estava precisando de um bom colo. E dei!", conta a funcionária pública Soraia, hoje com 55 anos, casada há dez. "Somos casados no papel e usamos aliança, mas temos duas casas. Mesmo estando quase sempre juntos, cada um quis manter o seu espaço", revela, lembrando que, depois de certa idade, fica difícil abrir mão do que já construiu. "Ele é um excelente companheiro e acredito que vamos envelhecer juntos", diz Soraia.

A médica Rose J., 48, achava que tinha fechado a panela do amor quando reencontrou um amigo do passado. "Foi por acaso. Nos encontramos em uma festa de um amigo em comum e conversamos a noite toda. Trocamos telefones, saímos para jantar e tudo começou", conta ela, que vem se sentindo como se tivesse 18 anos outra vez. "É tudo igual: cinema, brigas! Ele tem muito ciúme de mim", revela, aos seis meses de namoro. "Se tudo continuar como está, temos planos de morar sob o mesmo teto", anuncia, contando com o apoio dos três filhos dela e da filha dele. "Seremos uma grande família", acredita.

Amor sem idade

Segundo a psicóloga Sabrina Dotto Billo, o amor não tem idade. "O amor depois dos 40, como tudo na vida, tem seus prós e contras. Por um lado, pode ser que o amor seja um ‘gato escaldado' e as pessoas tenham mais dificuldade para se envolver. Por outro lado, as pessoas estão mais carentes", pondera a psicóloga, para quem a paixão, esta sim, tem idade. "Os hormônios desenvolvidos durante o apaixonamento, aqueles que causam ‘frio na barriga' e fazem o coração bater mais forte, duram de 12 a 30 meses (período suficiente para copularmos). A partir de então a freqüência é cada vez menor", explica Sabrina, lembrando ainda que o que fica é o amor.

Para a psicóloga, depois dos 40 são mais valorizados fatores como o companheirismo, a convivência e o desejo de construir uma vida juntos. "O que acontece muitas vezes é que, em relacionamentos entre pessoas de mais de 40 anos, não há uma paixão avassaladora, mas em compensação isso pode fazer com que a relação seja mais duradoura", afirma a psicóloga, explicando que o amor depois dos 40 se baseia no que o outro é e não no que idealiza-se que ele seja. "Não é raro que um casal depois dos 40 possa ‘pular a etapa' da paixão e viver direto o amor, valorizando o companheirismo e convivência", conclui.

AMOR

O amigo do ex


Você gamou no melhor amigo do seu ex-namorado e ele em você. E agora?



Durante o namoro você conheceu um monte de homens interessantes, com gostos parecidos com os seus, que freqüentavam os mesmo lugares: os amigos do seu ex-namorado. Agora que você está sozinha, esbarra com um deles numa noitada e vem aquela vontade de conhecê-lo melhor, rola a maior sintonia. E aí? Dá pra se envolver com o amigo do ex ou é furada?


Veja bem: o amigo do ex pode ser o próximo homem da sua vida. A publicitária Elis D., 32, está por dentro do assunto. “O namoro já tinha terminado há algum tempo quando passei a encontrar um amigo do meu ex em todo lugar. Começou a rolar um clima entre nós”, lembra ela que tentou evitar mas não conseguiu resistir ao charme do rapaz. “Ficamos a primeira vez e foi maravilhoso. No dia seguinte, nos encontramos para conversar sobre o meu ex e decidimos não levar adiante por respeito ao passado. O problema é que não conseguimos nos evitar e caímos em tentação várias vezes até que começamos a namorar”.

O ex de Elis tomou conhecimento da história da pior maneira possível. “Fomos vistos saindo do cinema de mãos dadas e contaram pra ele, que ficou pê da vida”, revela, dizendo que a amizade entre os dois amigos subiu no telhado. “Meu ex ficou achando que o traímos durante o namoro, mas isso nunca aconteceu. Enfim, paciência: a vida continua e ninguém pode te impedir de viver um grande amor”, diz ela.

A vida é uma só

O que os olhos não vêm o coração não sente, diz o ditado. A jornalista Sandra M., 30, assina embaixo. Ela viveu um romance com o melhor amigo do namorado enquanto eles estavam juntos. “Foi mais forte do que tudo. A gente se aproximou muito, conversando, trocando confidências. Ele me dava chocolates, me buscava no trabalho. Até que um dia, ao nos despedirmos, ficamos meia hora abraçados”, lembra Sandra que, naquele dia, conseguiu resistir. Mas no seguinte... “Ficamos e foi bom demais. Transamos. Foi uma coisa de louco”, conta ela que não se arrepende dizendo que a vida é uma só. “Não machucamos ninguém: meu namorado nunca ficou sabendo e os dois são melhores amigos até hoje”, revela, já "curada" da paixão.

Teste: Você resiste a tentações?

Há quem prefira lutar contra os sentimentos para não magoar o outro. É o caso da estudante de moda Silvia A., 27, que correu do amigo do ex, apesar de ele ser interessantíssimo. “Nos encontramos em um restaurante e ele me contou tudo sobre meu ex-marido: disse que ele estava muito bem, namorando, feliz. Depois emendou uma cantada, dizendo que eu também parecia ótima e muito gata”, lembra a estudante, que sentiu vontade de beijar o amigo do ex, mas resistiu. “Eu dei um desculpa e saí de fininho. Podem passar mil anos, mas nunca vou ficar com nenhum amigo do meu ex-marido por um motivo muito simples: não faço com o outro o que não gostaria que fizessem comigo”, defende.

Para a psicóloga Tahys Araújo, do convívio com os amigos do ex pode, sim, surgir uma atração. “Em situações assim, verifique se há interesse pela parte dele, se seria uma relação importante e com sentimento verdadeiro e quais as implicações de investir nesse romance”, pondera a psicóloga, lembrando que o passado precisa ser respeitado, mas o presente não pode ser ignorado. “O ideal é avaliar se seria possível todos conviverem de forma. Há que se pensar também no grau de amizade entre eles e as implicações de investir nessa relação. E em que tipo de namoro se tinha com o ex, se foi sério, com grande envolvimento ou um namoro sem compromisso”, explica Tahys.

Contar ou não contar?

Se a história de amor com o amigo do ex começar, devemos contar ou não a ele? “Se for uma relação amistosa e civilizada vale a pena contar em respeito e consideração à pessoa. Do contrário teria que se pensar nas reações dele e se o novo casal acha confortável. Há necessidade?”, observa a psicóloga, lembrando ainda a questão do sentimento de posse. “O sentimento de posse independe de ser homem ou mulher, mas da personalidade e da forma como a pessoa aprendeu a se relacionar. A ruína da amizade dependerá da intimidade que se tem”, conclui.


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Don Corleones na passarela - Famosos Falam sobre moda Masculina.





-> O Blog JS INTIMIDADE quer saber como os homens se relacionam com a moda. Depois de conversar com os modelos de peso de Ricardo Almeida, ontem foi a vez de conferir o desfile de outono-inverno 2010 daCamargo Alfaiataria. O tema da coleção era a trilogia do filme “O Poderoso Chefão”, com a famosa frase “Eu farei uma oferta que ele não poderá recusar” estampada logo na entrada. Conversamos comRodrigo Lombardi, Marcos Pasquim, Rodrigo Faro e Bruno Fagundese ainda perguntamos que oferta fashion eles recusariam sem medo!

O que a moda tem que chama a atenção dos homens? Rodrigo Lombardi: Boas cores, bons cortes e conforto. Gosto muito de tecidos, porque trabalhei com meu pai em camisaria e malharia. Marcos Pasquim: Estilo e conforto! Rodrigo Faro: Elegância. Gosto muito de roupas que deixam a silhueta afinada, com cortes retos. Bruno Fagundes: Conforto e bem estar. A maioria se sente atraída por isso, mas os homens levam mais a sério.

Você gosta de comprar roupas ou ir ao shopping é um tédio? Rodrigo Lombardi: Sou ligado em roupas, por isso gosto de comprar quando preciso. Marcos Pasquim: Não acho ruim, mas vou pouco e faço a lista do que preciso antes pra ir direto nesses itens. Rodrigo Faro: Não tenho tido tempo, mas já tirei dias pra comprar roupas, porque gosto. Bruno Fagundes: Vou quando preciso, mas gosto, porque tem a ver com comunicação e com meu trabalho de ator.

Qual é a cor que não pode faltar no armário de um homem? Rodrigo Lombardi: Preto! Marcos Pasquim: Marrom! Rodrigo Faro: Um cinza bem escuro, grafite. Bruno Fagundes: Preto.

E qual é a peça-chave do guarda-roupa masculino? Rodrigo Lombardi: Um bom sapato levanta o pior terno e um péssimo sapato acaba com o melhor terno. Um bom sapato! Marcos Pasquim: Calça! Rodrigo Faro: Uma calça de alfaiataria bem cortada pode ser usada em várias ocasiões. Bruno Fagundes: Uma jaqueta, que é funcional.

Acessório indispensável… Rodrigo Lombardi: Sou avesso a eles. Marcos Pasquim: Um bom sapato social. Rodrigo Faro: Um sapato bonito. Bruno Fagundes: Sou fanático por tênis!

Quantos ternos você tem no armário? Rodrigo Lombardi: 7. Marcos Pasquim: 3 ternos completos. Rodrigo Faro: Tenho 6 e muitos paletós. Bruno Fagundes: Só 2.

E quantos pares de sapato? Rodrigo Lombardi: Uns 40, contando com muitas havaianas! Marcos Pasquim: Devo ter uns 40 pares. Rodrigo Faro: Fazendo a conta… 8 prateleiras… E mais o que não cabe no meu armário e eu deixo na Record… Tenho uns 80! Bruno Fagundes: Uns 32?

Que oferta fashion você recusaria? Rodrigo Lombardi: Usar fivelão de boiadeiro! Marcos Pasquim: Usar bandana. Teria que ser um argumento muito bom. Rodrigo Faro: Nunca usaria uma calça cargo! Imagina uma calça cargo bege, cheia de bolsos laterais? Bruno Fagundes: Como ator, preciso ter o desprendimento. Usaria qualquer coisa se fosse preciso.



DICAS JS INTIMIDADE






A vida é cheia de fórmulas, receitas, blablablás, mas para ter sexo, a única coisa que funciona, anote aí, chama-se sedução. Os pavões fazem isso, os leões fazem isso, as cigarras, os besouros, todos os seres da natureza seduzem o outro. Só que a maioria do mundo animal, infelizmente, só tem penas e grunhidos para usar a favor. Você não. Você tem um mundo de opções: maquiagem, salto alto, decotes, trejeitos, sorrisos, acessórios, purpurina, seda, perfumes, fendas, temperos, sem falar nos seus dotes culinários. Você tem inteligência, use-a!


Defina o que você quer, saiba conseguir. Você quer um deus grego e continua usando aquela velha calça jeans desbotada para ir trabalhar? Chinelos de dedo para ir ao mercado? Pantufas para levar o cão pra passear? Nananinanão. Essa coisa de príncipe se apaixonar por gata borralheira só acontece em contos de fada. E olhe lá, porque até na Cinderela o bonitão se apaixona pela linda moça enfeitadérrima do baile, e não pela coitadinha entre trapos e baldes. Desabroche, flor. Está mais do que na hora. Já passou a primavera!


Quando foi a última vez que você comprou uma lingerie? Não estou falando de calcinhas confortáveis de algodão, me refiro a algo decente, bem indecente. Uma linda, rendada, com ligas, cor vibrante, daquelas que você olha e diz: "Nossa, nunca vou usar um troço desses". Pois use. Vista-se para despir-se. Para ele, para ela, para o seu par. Acha desconfortável aquele monte de fivelas e elásticos apertados? Claro que são, alguém aqui está falando de conforto? Sexo é desconforto, beibe. Pelo menos, se você quiser fugir do velho papai e mamãe. E mesmo essa posição, às vezes, pode ser um delicioso sufoco. Mas não se preparar para o outro no ato é como ir ao teatro e não ter cortinas para abrir. E abrir-se para e no sexo, é fundamental.


Vai descer até o hall do prédio para pegar a correspondência? Produza-se. Vai só buscar uma aspirina na farmácia? Produza-se. Não pretende sair, vai ficar de bobeira? Pelamordedeus, produza-se. Não para os outros, para você. Reinvente-se. Transforme-se. À vontade em casa, só se for seminua. Perfume-se. Enfeite-se. Dispa-se do que não lhe cai bem. Jogue fora todas aquelas velhas camisetas. Vá até o armário, pegue uma por uma e transforme-as em pano de chão, sem dó. Ou doe para campanhas do agasalho. Porque é isso o que são: agasalhos.


A não ser que você tenha o rosto da Angelina Jolie e as pernas da Ana Hickmann, creia-me: camisetões não lhe valorizam. Faça o teste. Chame um amigo, amigão do peito, sincero. Desfile para ele com uma camiseta. Em seguida, troque por um babydoll sensual, de seda, daqueles que vão alisando o corpo da gente enquanto a gente anda. Depois me conte em qual das duas situações ele deixou de ser seu amigo do peito para, bem, se transformar em amigo dos seus peitos.


Dica básica: vestido sempre! Homens gostam de mulheres porque temos atributos que eles não têm. Quanto menos parecidas com eles formos, melhor. Realce suas curvas, não esconda opulências. Vale tudo: vestido longo, curto, colante, esvoaçante, recatado, decotado, transparente, floreado, plissado, liso, de alcinhas, mangas longas, brilhantes, opacos. Encontre o seu estilo e sensualize-o. Toda mulher é sensual, aliás, essa afirmativa é quase um pleonasmo. Mas dentro de um vestido, somos imbatíveis.


Outra coisa: salto já! Rasteira, nem do destino. Você vai querer rebolar usando aquela sandalinha hippie? Mostre-me como! É impossível! Pé no chão conecta a gente com a espiritualidade. E é só. Se você quer conexão carnal, suba num salto. Ele não aumenta apenas a sua altura, empina também o bumbum, modela a batata da perna, exige um requebrar, um outro caminhar, mais cadenciado, delicado, apetitoso. Tênis só pra ginástica, e olhe lá. Sexo é ginástica. Vai por mim: fazendo bem todos os dias, você não precisará suar na academia.


Tudo é uma questão de treino, inclusive tesão. O tesão é a fome do instinto. Química é o tempero, mas não espere por ela para comer. Você precisa se alimentar com freqüência para não morrer de inanição, inapetência sexual. Todo dia estimule-se. Prove um novo petisco ou morda o velho de maneira diferente. Está sozinha? Explore o seu corpo. Nada de fazer regime. Não passe fome. Ao diminuir a comida, não chega um dia em que você até esquece de comer? Com tesão é a mesma cosia. É muito fácil se acomodar, não só para sexo, para tudo na vida. A gente vai deixando para lá e depois cai num tal estado de letargia que o "lá" fica inalcançável, tamanha a preguiça de ir buscá-lo.


Há alguém em cada esquina esperando por você. Dentro do elevador. Escolhendo legumes na seção hortifruti do supermercado. Talvez não tão louro, nem tão alto, talvez não toque violão, mas saiba tocar outras coisas. Todo mundo tem um talento. Ganhe da concorrência: incremente os seus. Solte os cabelos, entre num curso de pompoarismo, de striptease, pesquise técnicas, invista em brinquedinhos. Informe-se, leia. Quer sexo correndo atrás de você? Corra atrás. Há milhões de parceiros lá fora, milhões de possibilidades. Saia da toca, use saia. Eles não escolhem as outras porque elas são melhores. Escolhem porque estão mais disponíveis. E "dispor", olha que coincidência, é um verbo transitivo.
com FERNANDO

TPM em 4 fases (procura-se a autoria para entregar o Nobel)




Segundo a visão masculina, dividiu-se a TPM em 4 fases principais:


*Fase 1 - a Fase Meiguinha*



Tudo começa quando a mulher começa a ficar dengosa, grudentinha. Bom sinal? Talvez, se não fosse mais do que o normal. Ela te abraça do nada, fala com aquela vozinha de criança e com todas as palavras no diminutivo. A fase começa chegar ao fim quando ela diz que está com uma vontade absurda de comer chocolate. O que se segue, é uma mudança sutil desse comportamento, aparentemente inofensivo, para umtemperamento um pouco mais depressivo.




*Fase 2 - a Fase Sensível*



Ela passa a se emocionar com qualquer coisa, desde uma pequena rachadura em forma de gatinho no azulejo em frente à privada, até uma reprise de um documentário sobre a vida e a morte trágica de Lady Di. Esse estágio atinge um nível crítico com uma pergunta que assombra todos os homens, desde os inexperientes até os mais escolados como o meu pai: - Você acha que eu estou gorda? Notem que não é uma simples pergunta retórica. Reparem na entonação, na escolha das palavras. O uso simples do verbo 'estou' ao invés da combinação 'estou ficando', torna o efeito da pergunta muito mais explosiva do que possamos imaginar. E essa pergunta, meus amigos, é só o começo da pior fase da TPM. Essa pergunta é a linha divisória entre essa fase sensível da mulher para uma fase mais irascível.




*Fase 3 - a Fase Explosiva*



Meus amigos, essa é a fase mais perigosa da TPM. Há relatos de mulheres que cometeram verdadeiros genocídios nessa fase. Desconfio até que várias limpezas étnicas tenham sido comandadas por mulheres na TPM. Exagero à parte, realmente essa é a pior fase do ciclo tepeêmico. Você chega na casa dela, ela está de pijama, pantufas e descabelada. A cara não é das melhores quando ela te dá um beijo bem rápido, seco e sem língua. Depois de alguns minutos de silêncio total da parte dela, você percebe que ela está assistindo aquele canal japonês que nem ela nem você sabem o nome. Parece ser uma novela ambientada na era feudal. Sem legendas... Então, meio sem graça, sem saber se fez alguma coisa errada, você faz aquela famosa pergunta: 'Tá tudo bem?' A resposta é um simples e seca: 'Ta' sem olhar na sua cara. Não satisfeito, você emenda um 'Tem certeza?', que é respondido mais friamente com um rosnado baixo e cavernoso 'teenhoo.'. Aí, como somos legais e percebemos que ela não tá muito a fim de papo, deixamos quieto e passamos a tentar acompanhar o que Tanaka está tramando para tentar tirar Kazuke de Joshiro, o galã da novela que... - Merda, viu!? - ela rosna de repente. - Que foi? A Fase Explosiva acaba de atingir o seu ápice com essa pergunta. Sem querer, acabamos de puxar o gatilho. O que se segue são esporros do tipo: - Você não liga pra mim! Tá vendo que eu to aqui quase chorando e você nem pergunta o que eu tenho! Mas claro! Você só sabe falar de você mesmo! Ah, o seu dia foi uma merda? O meu também! E nem por isso eu fico aqui me lamuriando com você! E pára de me olhar com essa cara! Essa que você faz, e você sabe que me irrita! Você não sabe! Aquele vestido que você me deu ficou apertado! Aaaai, eu fico looooouca quando essas coisas me acontecem! Você também, não quis ir comigo no shopping trocar essa merda! O pior de tudo é que hoje, quando estava indo para o trabalho, um motoqueiro mexeu comigo e você não fez nada! Pra que serve esse seu Jiu Jitsu? Ah, você não estava comigo? Por que não estava comigo na hora? Tava com alguma vagabunda? Aquela sua colega de trabalho, só pode ser ela. E nem pra me trazer um chocolate! Cala sua boca! Sua voz me irrita! Aliás,vai embora antes que eu faça alguma besteira. Some da minha frente! Desnorteado, você pede o pinico e sai. Tenta dar um beijinho de boa noite e quase leva uma mordida.




*Fase 4 - a Fase da Cólica*



No dia seguinte o telefone toca. É ela, com uma voz chorosa, dizendo que está com uma cólica absurda, de não conseguir nem andar. Você vai à casa dela e ela te recebe dócil, superamável. Faz uma cara de coitada, como se nada tivesse acontecido na noite anterior, e te pedepra ir à farmácia comprar um Atroveran, Ponstan ou Buscopan pra acabar com a dor dela.Você sai pra comprar o remédio meio aliviado, meio desconfiado 'O que aconteceu?', você se pergunta. 'Tudo bem'. Você pensa: 'Acho que ela se livrou do encosto'. Pronto! A paz reina novamente. A cólica dobra (literalmente) a fera e vocês voltam a ser um casal feliz. Pelo menos até daqui a 20 dias...






P.S. do autor: O PIOR NÃO É ISSO, O PIOR É QUE ELAS ESTÃO LENDO ISTO E ESTÃO DANDO RISADA!!! ESTÃO DIZENDO: 'SOU ASSIM MESMO, E DAÍ?'
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